Em 2016, em Londres, tirei estas fotos por vários parques e jardins e ao olhar para elas penso, “the way we were”, a nostalgia do inalcançável que foi profundamente tangível – e, porém, como nelas já estava subjacente o vazio, o que obviamente só o meu olhar de agora vê. E isso também é o “ver cinema”: os nossos distintos olhares, de acordo com os distintos momentos que somos/vivemos, perante os filmes que connosco mudam, mantendo-se.








